Quando o corpo não consegue suportar
o calor da própria alma,
ele procura por justificativas e elas se queimam...
Sacia-me a sede ao verter da tua boca
e embriaga-me no beijo demorado, eterno…
Encharca-me o peito no teu corpo
a transbordar da fonte franca que soltamos…
e deixa-me mergulhado na forja acesa que desejo!
Entontece-me ao escorreres liquefeita de vontades...
e fervamos ao mesmo fogo
ardendo à mesma explosão de amor!
Te Amo, Te Amo,
Te Amo muito, teu donno...
Judd