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Por ser Deusa, já bela por essência
Mais por nua estar sem prudência
Fica a lua a lhe rogar audiência.
Penetrando o paraíso de dourado iluminado.
E ela, soberana, lhe faz advertência
Pela descabida e ousada imprudência.
Por profanos raios de sua gruta, a sucumbência.
E a Deusa nua, abraça por carência.
O amado que em seus braços pede clemência.
Alberto Valença LimaVisite o amigo e parceiro poético Mestre Alberto Valença Lima
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Para o texto: Deusa Nua (T6502599)
Alberto Valença Lima
Enviado por Judd Marriott Mendes em 16/11/2018
Alterado em 16/11/2018
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