|
A Princesa e o Plebeu
Colhi uma a uma as flores de seu vestido,
Deslizei os dedos pelas pétalas
de cetim que a revestia,
Desci as alças e por fim senti
a luxuriosa textura da pele sua.
Pele com cheiro da pura natureza.
Com sorriso provocante exibindo sua beleza.
Rendida aos encantos da sua realeza.
Ao chão ficaram somente espalhadas as roupas,
Princesa majestosa em sua desinibição,
Escultural, é com honra e delicadeza que a espalmo.
Pele macia, envolvente,
no roçar de corpos, sinto quente.
Uma sutil safadeza, na entrega aos desejos.
Delirando gotejo ao entrar em seu castelo,
Abre-me as portas e frestas,
Farei em ti morada, serei em seu território eterno servo.
Ariane Fagundes & Andréa Flor
Ariane Fagundes Amoravista Andréa Flor
Poesia publicada, salvaguardo copyleft ¹ da obra.
Copyrights©, créditos e direitos são reservados as autoras
originais Ariane Fagundes & Andréa Flor com registro por
processo eletrônico EDA - Biblioteca Nacional e
BNP Lisbon, com licença Creative Commons.Intl.
Ariane Fagundes e Andrea Flor ©
Enviado por Judd Marriott Mendes em 14/05/2018
Alterado em 14/05/2018
Copyright © 2018. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.
|
|