Mata-me assim doce e lentamente
Para que eu não sinta as dores que sentiste
Daquele tempo amargoso e triste
De suplício implacável dor inclemente.
Não faça que a dura pena me atormente
Não permita que a vida me vença e conquiste
Acredito que este meu pobre coração não resiste
Safado coração cansado que já consente.
E como te amei e sempre tanto amo
Resgata me para não padecer contigo
Liberto meu choro aos céus e clamo.
O teu imenso amor meu abrigo
Não duvido, desejo, suplico e chamo
Libertação, paraíso e apenas ser feliz contigo.