Deixar a vida profana
Quero sair dessa profana vida
Deixar as putas só para gastar
Curar as passadas feridas
Deixar o carteado e mesa de bar.
Eu bem sei que não é legal
Noites de boemia, jogo e bebida
Em puteiros sujos em bacanal
Vivo enfadada ilusão dolorida.
Vida insólita, inseria e banal
Ter que pagar por uma metida
Tentar levantar meu astral
Deixar perdida vida incontida.
Quero correr a beira do mar
Minha santa mãe escutar
Eu preciso me achar
Ter a chance de novamente amar.
Assim sou o sonho sem esperança
Merda de delírio a me matar
Febre que jamais descansa
Sofrido ser sem ninguém amar.
Coisas boas com tempo virão,
as minhas mesmo incoerente, de repente!
IN TIME:
Pouco bebo, não jogo, menos estou perdido... Viajo em extâse no meu mundo, bem-vindos a ele. Poeta eu sou. Belo dia abraços meus, JUDD
Judd Marriott Mendes
Enviado por Judd Marriott Mendes em 27/11/2017