Pacto de Fidelidade
O português veio para o Brasil deixando na terrinha a sua querida esposa. Anos depois mandou buscá-la. Na noite em que os dois se encontraram, mortos de saudade, começaram a conversar:
- Atão como é, Maria? Tu mantivestes o pacto de fidelidade que nos fizemos? Quero saber Maria... porque eu cá cumpri.! Eu fui cem por cento porreiro contigo. Maria olha lá... imagina aqui nesta terra quente, cheia de mulatas tão boas e lindas, eu fiquei firme e forte. Maria às vezes, ficava me cá já a morrer de desespero. Aí que não aguentava, mas que catana... Pegava uma mulata, levava pra casa pra fudeire. Ah, Maria! Quantas vezes isso aconteceu, fooda-see... Aí, que na hora agá, Maria, eu me lembrava de ti e cheio de lágrimas nos olhos e remorsos, saia logo de cima da gaja. E tu, Maria, conta lá como é que foi?
- Bem, Manel, tu sabes...
Sair de baixo e muito mais difícil do que sair de cima, não é?
O Troco...
Truco, truco mesmo!
(chumbo cruzado não doi)
Dizem os portugueses que em Portugal acabarem as “putas”. Elas iam pela VARIG, esta faliu e elas não gostam da TAP, menos da LATAM que faz voos com escalas no “Charles de Gaulle” em Paris.
Em tempo:
Piadex. Não há aqui nenhum cunho difamatório ou preconceito contra ninguém, muito menos com a colônia portuguesa, até porque deles descendo e sei que o único português burro que veio ao mundo, nasceu morto... Só se brinca e homenageia os que gostamos. Prometo a do Padre, Salim e do Judeu.
(*Perco o amigo a piada não*.rs)
Belo dia, com café, poesia e bobagem. Abraço meu Judd.
