Ah delírios, ah loucuras! Versos, poesias Safados admito... Para e plebe e burguesia Poeta eu sou Noites de boemia Apenas amor Palavras, doce heresia Sempre sem dor Soam ditos profetas Sem rima, com muito amor Para almas inquietas Brota a poesia Em tortas linhas incertas Pinto mais cores Planto mais flores
Colho mais amores
Sorvo mais sabores
Não alimento dores Faço o sol namorar a lua Poeta eu sou!