Judd Marriott Mendes in Versus

O Sagrado que habita em mim, ama o Sagrado que habita em ti ...

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A leviandade com que abres as coxas


A leviandade com que abres as coxas
Aflora e reluz tua linda clava
A mansidão de ovelhas mochas
Tão espetada que a alargava.

Ah, metida mais doce da vida
Tiro te gritos sem nada dizer
Em pegas e amasso toda estendida
Deixo te contorcer deleitando em prazer.

Rouba me o tempo mas não o pão
Leva me a ilusão mas não a vida
Aproveita te do meu corpo em vão.

Entre os céus e o mar, apenas vento
Jamais tristeza, julgamento ou lamento
Procure me sem pensar antes do firmamento.
Enviado por Judd Marriott Mendes em 08/11/2017




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